domingo, 3 de abril de 2011

Flor na Lapela

Um jovem na Flórida encontrou um livro e ao ler o livro não podia deixar de perceber as anotações que a pessoa que havia perdido o livro fez nas bordas do livro. Em determinada página ele encontrou escrito o nome da dona do livro. Tentou arrumar um meio de descobrir o endereço dela para devolver o livro. Conseguiu através de seu nome achar o endereço e viu que a mulher morava em Nova York. Antes mesmo que pudesse entregar o livro foi convocado às pressas para uma missão da marinha ... ele iria para a segunda guerra mundial... Não sabendo se voltaria com vida achou que não poderia entregar aquele livro e o levou consigo a guerra. Sem ter muito o que fazer... mesmo no campo de guerra na Europa ... começou a se corresponder com aquela moça ... e ela lhe fora uma amiga muito fiel ... que não deixou de escrever a ele durante os treze meses que ficou em guerra. Suas conversas se tornaram muito amigas ... cuidavam e fortaleciam um ao outro mesmo sem se conhecer. Rapidamente nascia no coração dele o desejo de conhecê-la pessoalmente e saber quem era aquela mulher que tão fielmente lhe cuidara durante 13 meses. Treze meses em guerra ficam parecendo 13 anos. Chegado seu último mes em guerra enviou uma carta dizendo que iria encontra-la em Nova York e marcou com ela bem na Central Station. Ele lhe respondeu dizendo: "para conseguir nos identificar, estarei com uma flor na lapela". Após dias de viajem o jovem chega da guerra e viaja para Nova York ... não podia esperar para conhecer aquela mulher. Seria ela o grande amor de sua vida ^^ Ele ficou alguns minutos parado no Central Station ... e não pode deixar de perceber quando uma mulher linda veio em sua direção: ela era bonita, estava de vestido verde, cabelo que balançava no vento, um sorriso radiante, seu corpo e postura eram atraentes ... Aquela mulher chegou próximo a ele e disse: "Olá Marujo, gostaria de dar uma volta^^" Mas quando ele olhou ... infelizmente ... muito infelizmente ... não havia uma flor na blusa daquela mulher ... E ele certo de que perderia uma ótima oportunidade, disse áquela mulher: - Desculpe senhora, mas estou esperando por outra pessoa. Seu olhar, perdido no além teve que observar aquela mulher estonteante ir embora para nunca mais voltar. Que agonia! Ao retornar seu olhar para a avenida viu outra pessoa vindo em sua direção. Uma senhora ... já no alto de seus quarenta e tantos anos ... e quando o marujo olhou bem logo notou uma flor na lapela da blusa da moça ... então a senhora lhe disse: - Olá jovem! E o marujo respondeu: Olá minha senhora. E educadamente tratou aquela mulher. Devolveu o livro a ela agradecendo-a por ter passado tanto o ajudando e se correspondendo com ele em guerra. E educadamente convidou aquela senhora para almoçar. E acreditou que seria uma ótima amiga que teria para sempre. E logo caiu em si que aquilo não seria uma história de amor. Então aquela senhora, ao responder seu convite de almoço disse: - Marujo, eu não sei de que se trata isso, não entendi nada do que vc me falou... mas não posso almoçar com vc e também esse livro não me pertence ... e não sei por que disso mas uma mulher de vestido verde que encontrei na rua de trás pediu que eu colocasse essa flor na lapela de minha blusa e que me dirigisse até você ... Ela disse que se você me convidasse para almoçar que eu deveria dizer pra você ir encontrá-la no restaurante no cruzamento da avenida... .... e se eu fosse você correria pois aquela bela mulher deve estar esperando vc por lá. Tome o livro e devolva a ela. O jovem rompeu em disparado pela rua até o restaurante e o restante da história vocês já devem imaginar ... ----------------------------------- Bem, li essa estória num livro de Max Lucado e desejei compartilhar com vc. Não vou lhe furtar a oportunidade de pensar , refletir e aplicar isso a sua vida. Tentei extrair sua lição e encontrar o trecho bíblico que fundamenta um princípio para esta história. Graça e paz, Igor Vale ---------------------------------- Segue abaixo uma homenagem dos Amigos de Ezequias ao nosso amigo Igor que deu nome ao ministério.

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